terça-feira, agosto 19, 2008

O baile não começou


E daí que hoje eu recebi a newsletter do cine Reserva Cultural e só por curiosidade, vi quanto custa dar uma festcheeeeeeeeeeeeenha por lá. Sabe? Não sai tão caro quanto uns buffets menos hypados (pra uma sessão privativa de cinema + jantar, por exemplo, ou uma festchenha com DJ, VJ, open bar e etc) mas sempre fica com cara de coisa íntima. Tirando o vitrinão pra Paulista, claro.
mas, daí é só fazer cara de rica muito rica e fazer a fina.
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Falar em festa, o que aconteceu que a gente nunca mais nem pensou em ir ao Copan pro samba rock quinzenal?
Tá certo que, sendo de 15 em 15 dias, a gente nunca tem muita certeza se é ou foi e não vai. Chato, né?
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Em setembro casa mais uma prima.
Sempre em setembro, sempre uma proximidade estranha com o meu aniversário. Às vezes é como fazer aniversário no Natal, tem sempre outra coisa acontecendo ao mesmo tempo e ninguém tem tempo pra lembrar.
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Eu adoro fazer aniversário, só não gosto do período de 30 dias antes dele.
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Tenho pensado muito em escrever (outra coisa que não artigos científicos ou coisas relacionadas diretamente ao Design, à estética, à Moda...).
Um roteiro, um romance, um conto. Mas o meu problema é com as imagens, porque eu penso imagem, não penso texto. Entende?
E meu discuso imagético ainda por cima tem o raio da trilha sonora.
As pessoas dançam diante dos meus olhos, com jeitos e trejeitos, gostos e decepções, risadas e choros e, cada uma tem a sua música.
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Cada um de nós tem a sua música.

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