quinta-feira, junho 14, 2007

Breguices

Tá bom. Eu sou definitivamente pró-brega.
Já fui blasé, mas que fazer se ser brega é muito mais gostoso?
E, afinal, o que é ser brega?
Admito que odeio falar e ouvir buzuzu (fale com biquinho), mas de vez em quando não resito. Bem de vez em quando e bem na intimidade de nós dois.
A-do-ro uma música daquelas que todo mundo conhece a letra e canta junto e é bem besta.
A-do-ro cantar Wando no karaokê. Por sinal é a única coisa admissível no karaokê.
Porque eu detesto mágico e karaokê.
E vamos deixar os "eu odeio" pra outra hora.
Analisando, toda música de amor tem a letra brega, não adianta e eu já falei sobre isso.
Então a qualidade vem por afeto e não por técnica.
Adoro uma coisa mais colorida, florida e tal e coisa, que as gentes até chamam de naif (naive=ingênuo), mas tem um pé no brega, que nem aqueles pesos de porta que eu adoro, de tecidinho floridinho, em forma de cobra, tartaruga, pessoinhas, sapos.
Morro de paixão por todas aquelas coisas que me embaraçavam quando eu era adolescente, tipo tomar uma média na padaria de pé no balcão, minha mãe cantando no karaokê (ela adora), foto de festa de família, todo mundo com aquela cara de... festa de família!
Brega is beautiful.

Para todas as coisas

Tá tudo atrasado.
Não fiz nenhum comentário sobre o Dia dos Namorados, porque, é claro, foi ótimo, even though.
Não falei ainda do computador novo, que é lindo, mas ainda estamos nos adaptando.
Não disse nada sobre o fim do primeiro semestre do mestrado, porque, ora bolas, acabou e eu espero que o próximo seja melhor, eu fique menos ansiosa e aprenda a curtir mais.

Mas eu queria fazer um comentário sobre o comentário tresloucado da semana:

Relaxa e goza!

Muito mal usada recentemente pela ex-prefeita e atual Ministra (sinistra?) Marta ex-Suplicy, mas cabível em muitas outras situações, fica o recado pros chatonildos pentelhérrimos de plantão.
E vamos levar a vida leve porque é curta demais.



Gente! Tem início mais um fashion wicked!

segunda-feira, junho 11, 2007

um computador adolescente

Estou me despedindo do meu IBM Aptiva.
Alguns sabem que eu o chamo carinhosamente de Frankie, a.k.a. Frankenstein, porque de vez em quando ele age como se estivesse vivo.
É um computador adolescente.
Aos doze anos, ele me acompanhou por duas graduações, uma delas inconclusa, várias crises existenciais, madrugadas insones e muitas saudades sendo mortas mais ou menos.
Mas, o lance é que a chegada a adolescência pro Frankie foi difícil. Ele parou de falar primeiro com a Janine, minha outra impressora, e depois com a Wandinha, scanner de mesa fiel. Agora é com a impressora nova, Dorotheia, que ele brigou.
Assim, e porque ele se recusa a sair dessa coisa empacada, não tem gravador de CD e nem porta USB (!!!!!!!!!!!!!!!!!!), eu osu obrigada a me desfazer dele.
Aqui do meu lado, uma caixa guarda seu substituto. Mais moderno, mais bonito e melhor equipado.
Eu sei, que daqui a alguns meses vou esquecer a raiva que esse Frankie aqui vem me fazendo passar e quando a máquina nova começar a engripar, vou sentir saudades do meu Aptiva.

Regina

sexta-feira, junho 08, 2007

Tenho escrito muito, mas por aqueles motivos acadêmicos que já se sabe.
Ok. No início foi bem complicado. E não vou dizer que agora ficou fácil.
Tá de brincadeira, né?
Mas, com um artigo, que confesso, não chegou à metade do que poderia ser, eu encontrei um certo prazer em escrever. E com um outro, o que eu ainda não entreguei, estou aprendendo a escrever em parceria. Muito bom!
Porém com esses artigos, veio uma super dúvida com relação ao projeto. E quando eu tenho dúvidas desse porte, normalmente o negócio é quebrar tudo e começar de novo.
Entende?
Ou seja, como exercício, esse primeiro semestre do mestrado foi bem bacana. Falta agora encontrar um rumo.
Se alguém tiver uma bússola pra me dar, eu aceito de bom grado.