O Flavio está certo.

Não contem para ele, mas se tem uma coisa que eu preciso fazer para manter a sanidade é trabalhar.

Sair de casa todo dia com um objetivo, e com hora pra voltar. Vai ver é isso que me faz ficar super feliz de ir à acadimiiiiia.

Então que hoje começa tudo de novo. Não é excelente?

(Eeh.)

Segunda-feira volto a trabalhar.
O que eu fiz nas minhas so-called férias?
Bom, vá lá, eu fui ao cinema à noite, o que é um luxo ao qual eu não posso ceder quando estou trabalhando.
Fiz mais de sessenta lindos desenhos para a sala de depoimentos do BNTM, junto com a Sol. Relmente, me superei. Em dez dias, mais ou menos, a gente deu a volta ao mundo e fez algumas coisas que me mataram de orgulho.
Reescrevi quase que completamente meus dois capítulos, e eu agora estou aqui, roendo meus dedos, na esperança da minha orientadora achar que eles são aproveitáveis. Eu, na verdade, sofri muito pra pari-los, e não estou certa da sua qualidade.
Estou com meu memorial para qualificação quaaaase pronto. Por sinal, atualizar meu Lattes foi uma boa idéia.
Coloquei meu artigo de acordo com o modelo do congresso, e na segunda vou me deixar levar a facada mais louca do mês: vou pagar a inscrição violenta do dito cujo. Por sinal, a inscrição tá feita, só falta pagar e colocar o artigo em PDF.
Salvar em PDF é algo que eu não sei fazer.
Elaborei as questões das provas de uma disciplina. Falta elaborar as das outras 4, mas beleuza, Edileuza.
Gastei uma fortuna em livros, briguei mais de uma vez com o Flávio, consegui ir à academia de maneira mais que razoável. Sinto que começa logo um daqueles semestres difíceis. Tem um monte de coisas que eu queria muito fazer e não sei como.
E, pelo menos uma delas não depende muito de mim.
Pois é.

Encrenca, a revanche.

O Lelê Bing resolveu me mandar uma encrenca e eu tô igualmente lascada. O único blog amigo que eu tenho lido é o dele. Dani Grila tá sempre viajando e certamente mandar-me-á à merda se eu fizer isso com ela. Mas a tal da encrenca é bacaninha. E infelizmente, a corrente morre neste elo.
Mas vam'lá:
Estas são as oito coisas que eu quero fazer antes de morrer (velhinha, velhinha mesmo de cabelo roxo, talvez senil, mas de preferência fingindo a senilidade pra tirar um sarro do povo):
1. Ser (BEM) paga pra continuar estudando (até a senilidade fake);
2. Viajar muitas vezes pra perto e pra longe, pra conhecer coisas novas, trabalhar e passear e ver todas as obras de Arte que eu adooooro;
3. Ter uma grana considerável pra não me preocupar com essas coisas mundanas (tipo conta, manutenção do carro e preço do pãozinho);
4. Publicar muitos artigos, muitos livros e virar bibliografia fundamental;
5. Fazer algumas exposições do meu trabalho com ilustração, tinho umas dez ou vinte mil... hahahaha;
6. Continuar conhecendo gente tri boa de verdade mesmo;
7. Encontrar dentro de mim a paz, aquela enorme paz que meu paizão exala. E ter o bom humor dele também;
8. Dar muito mais risada, que é o que mantém a gente jovem e com a pele boa até a velhice senil fake.

Beijo e tudo de bom!

Encrenca, a revanche.

Com a minha mesa de trabalho tomada por livros...

... revistas e textos, minhas idéias estão um caos.

Consigo pensar que, nesse momento sou uma imigrante em terra estrangeira, num lugar apinhado de coisas e meio escuro, com uma lanter na de bolso na mão, tentando identificar pra que lado e com quem eu devo seguir.

Embora seja aparentemente desalentador, é apenas cansativo, mesmo. E ligeiramente empolgante, vá lá.

Estou bastante monotemática, então tá, mas é que as coisas são assim: eu tenho que acertar algumas coisas do que eu escrevi até agora e pra isso, fui reler os meus "caras". A gente tem que ter uns "caras" pra ler, sabe?

Daí que estava lendo meus caras e fui reler o que eu escrevi e lembrei da iracema Nakajima e falei pra mim mesma: "Rexina, num tá pom...".

E como não tava mesmo, ou melhor, como o começo não estava nada legal, eu estou escrevendo um novo começo, que provavelmente vai implicar numa nova conclusão.

Tá ótimo. Desde que dê tempo.

Play list:

Open Up Your Arms

Fake Plastic Tree

Cotidiano

My Sweet Lord

If I Were A Carpenter

Swanee

Drume Negrita

Grão de Amor

Mantra

Tengo Un Nuevo Amor

Hallelujah

No Llores

Don't Talk Just Kiss

My Heart Goes Boom

Mood: open up your arms, let it sail away, open up your heart, shake away the pain, let the light come shining through the silence of the day.

Namaste

Meu mundo cabeção é em Viena!

Amigos, meus três leitores (eba!!!!):

Meu artigo "A Obra de Arte Total: Ideais Interdisciplinares da Secessão Vienense" foi selecionado para apresentação no P&D deste ano!

Por favor, palmas pra mim.

A avaliação da banca foi "regular", minhas referências bibliográficas foram mais chutadas do que latinha, mas acontece que eu vou apresentar!

Estou extremamente feliz, porque agora vou precisar de uma coroa de 1m de diâmetro me meu cabeção acadêmico!

Valeu a pena.

Afinal, ninguém quer saber o que é a Secessão Vienense, mas acha o Klimt bacana, e eu QUERO MUITO PRA CACETE falar deses caras. Ó só!

Só uma nerd de primeira linha pra ficar no estado de excitação em que eu me encontro.

E para os "meus críticos", a resposta iconográfica de Gustav Klimt, aí ao lado. O nome da obra é "Goldfish", hahahaha!

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Minha playlist do dia:

Rock and Roll Lullaby

Hallelujah I Love Her So

Hallelujah (acústico)

La Caminadora

Hoy

Give Me Love

If Not For You

I Got My Mind Set On You

My Sweet Lord

Oye Mi Cuerpo Pide Salsa

Con Los Años Que Me Quedan

Oye Mi Canto

Conga

Here We Are

Hallelujah

No Llores

Diariamente

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E namaste, kinder!

Das novas... Meu mundo cabeção.

De verdade, não tenho muitas novidades, ainda.





Fico pensando nesse espaço virtual que não tem leitores - isso de certa forma me frustra, porque não tem troca, mas também me faz respirar porque, enfim, sem vigilância vai tudo bem.





FINALMENTE as férias estão chegando. Eu gosto pouco dos fins-de-semana mas gosto bem das férias, ainda mais porque serão plenas de trabalho (em prol da minha dissertação e do cumprimento de prazos), leituras e planos.





Enfim. Pra não dizer que estou brincando, continuo desenhando muito - e na semana de planejamento eu desenho mais ainda. Né?

Eu consegui mais duas turmas na Moda! Eeeeeeeeeeba! Vou ter as noites cheias no semestre que vem, o que é fantástico, e estou morrendo de vontade de fazer o grupo de estudos do Lipovetsky. Pra começar.

Numa boa, eu sou uma nerd. Eu a-do-ro a idéia de estudar e estudar e estudar. E ler o G.L. é super complicado, mas vale tanto a pena... E foi uma vontade do grupo, então, que legal, vamos ler o Lipovetsky.

Ninguém imagina o tamanho do meu mundo cabeção. Tods as minhas leituras e reflexões, todas as coisas que eu anoto e que eu penso no banho - e embora quase tudo trate de corpo, quase nada é sacanagem. Brincadeira?