Tem umas coisas que me irritam um monte.
Outro dia estava almoçando com uma amiga no alemão - delícia de pato com purê de maçã - e a gente falando desse nosso mercado, das escolhas que você faz, das pessoas que você encontra e ...
Lembrei duma chamada duma entrevista da Maitê Proença no rádio e aquela mania - que eu incorporei, admito - de chamar todo mundo de "anjo", "querido", "gato"...
E, nada contra você vender seu peixe, mas, olha só que coisa chatíssima: ninguém fala das realizações e dos projetos, só do quanto é interessantíssimo, que filmes trendy assistiu e toda aquela lenga lenga modernexxxxx, quando, de fato, o fazer, o trabalho nosso de todo dia é muito mais interessante e o que importa mesmo é SER MAIS.
E se ainda essa gente chatíssima, cheia de lorota ganhasse rios de dinheiro, well, ia ser um modelo a ser seguido, mas de fato...
Sei lá.
Deve ser um vento noroeste pegando errado, mas me dá uma preguiça, um cansaço misturado com irritação dessa demanda bocó!
Essa coisa chata de freqüentar uns lugares onde todo mundo faz um carão absurdo e que dizem tão pouco sobre a gente, ora, pra quê?
Que bom que as férias estão chegando.
terça-feira, dezembro 18, 2007
quarta-feira, dezembro 05, 2007
Curtas...
* o casal neutralizou o nascimento da criança.
Todo ano, a menina era presenteada com mais uma neutralização.
Aos oito anos, ela mandou a neutralização pro espaço. Ela também merecia uma Barbie.
* não sei como a gente pode sobreviver sem ser devidamente apresentada à sociedade aos quinze anos.
Obviamente, o debut continua sendo super coerente.
Espantoso é que o debut da neta da Carmem Mayrink da Veiga (aquela mesma, que trabalha "como uma moura") tenha sido comentado na Veja. O debut e a admirável estrutra óssea. Quase um leilão de cavalos.
* e se uma das minhas sobrinhas resolver debutar?
* como a gente neutraliza isso????
Todo ano, a menina era presenteada com mais uma neutralização.
Aos oito anos, ela mandou a neutralização pro espaço. Ela também merecia uma Barbie.
* não sei como a gente pode sobreviver sem ser devidamente apresentada à sociedade aos quinze anos.
Obviamente, o debut continua sendo super coerente.
Espantoso é que o debut da neta da Carmem Mayrink da Veiga (aquela mesma, que trabalha "como uma moura") tenha sido comentado na Veja. O debut e a admirável estrutra óssea. Quase um leilão de cavalos.
* e se uma das minhas sobrinhas resolver debutar?
* como a gente neutraliza isso????
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