Uma observação. O nome do livro é Quando Nietzche Chorou.
Todo o resto está correto.
Um hábito que tenho é analisar tudo, ás vezes profundamente demais para tentar enteder.
E aí você entende demais, mais até do que deveria. Lamentavelmente, isso não facilita a vida pra mim, não como deveria.
Daí que eu pensei assim, sobre aquelas pessoas que levam a vida irrefletidamente, que não pensam em nada além daquela esfera imediata, que talvez não estejam tão errados.
Mas também pensei que a insatisafação que eu sentiria por levar a vida assim, ia superar a vontade de ter uma existência medíocre.
Capaz de nunca na vida eu ter uma relevância monumental.
Não quero descobrir a cura para uma doença, não quero ser presidente e nem ter um assento nas Nações Unidas (a Organização, não a Avenida).
Mas não aceito a idéia de me contentar com a mesquinharia da vida.
Amém.
2 comentários:
Eu consigo me restringir à minha insignificância numa boa, sem problema algum.
Nenhuma existência é medíocre, por mais insignificante que seja!
Para tudo há um porque e para todo porque uma resposta!
A vida as vezes se torna mesquinha não por sua vontade, mas por pessoas a sua volta.
Não precisa descobrir a cura da AIDS para se tornar grande. Um simples ato pode eternizar a sua vida.
Ando pensativo demais, por vezes até depressivo, mas não deixo jamais que minha vida se torne um nada.
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