sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Ressalvas, erratas e afins

Uma observação. O nome do livro é Quando Nietzche Chorou.
Todo o resto está correto.

Um hábito que tenho é analisar tudo, ás vezes profundamente demais para tentar enteder.
E aí você entende demais, mais até do que deveria. Lamentavelmente, isso não facilita a vida pra mim, não como deveria.

Daí que eu pensei assim, sobre aquelas pessoas que levam a vida irrefletidamente, que não pensam em nada além daquela esfera imediata, que talvez não estejam tão errados.
Mas também pensei que a insatisafação que eu sentiria por levar a vida assim, ia superar a vontade de ter uma existência medíocre.

Capaz de nunca na vida eu ter uma relevância monumental.

Não quero descobrir a cura para uma doença, não quero ser presidente e nem ter um assento nas Nações Unidas (a Organização, não a Avenida).

Mas não aceito a idéia de me contentar com a mesquinharia da vida.

Amém.

2 comentários:

Fonseca disse...

Eu consigo me restringir à minha insignificância numa boa, sem problema algum.

Anônimo disse...

Nenhuma existência é medíocre, por mais insignificante que seja!
Para tudo há um porque e para todo porque uma resposta!
A vida as vezes se torna mesquinha não por sua vontade, mas por pessoas a sua volta.
Não precisa descobrir a cura da AIDS para se tornar grande. Um simples ato pode eternizar a sua vida.
Ando pensativo demais, por vezes até depressivo, mas não deixo jamais que minha vida se torne um nada.