No próximo dia 5 eu começo o Mestrado. De repente, caiu a ficha.
E, de repente eu comecei a achar muito legal estar de volta ao ambiente acadêmico, para uma jornada de dois anos com gente que eu - ainda - não conheço.
Os professores são conhecidos - alguns.
Aí, tá bom. Comecei a fazer uma coisa que tem sido muito bacana pra mim e resolvi dar uma espalhada.
Sempre muito fuçadeira, e com um pouco de sorte, também, comecei a mandar pros amigos alguns links e idéias de passeios.
Nem tudo diz respeito só à Moda. Tem muita coisa que conta como fonte de referência histórica, e tal.
Talvez esse seja o caminho que este bloguezinho aqui tome. Eu sei que o fotolog tem sido quase todo para não ter fotos minhas, hehehehe...
Mas, da forma como eu vejo, o grande lance do fotolog tem sido dividir com esses mesmos amigos que recebem os emails das dicas algumas imagens interessantes, bonitas, desconcertantes - aconteceu uma vez.
Caminhada no clube. 3 km, da última vez.
Coisas boas de namorar um engenheiro geotécnico - será que ele concorda com o título?
Cai teto do buraco do metrô em São Paulo, rompe barragem de rejeito em Minas, os meninos sentam pra tomar cerveja e você fica super por dentro do que aconteceu.
Coisa ruim de namorar um engenheiro geotécnico.
Mesmo sabendo que a Marginal estava interditada, é desnecessário gastar energia sugerindo que ele não vá pra Pinheiros por ali, uma vez que ele quer chegar o mais próximo possível do local do incidente.
No outro blog, um desagradável foi capaz de mandar como comentário a inscrição do portão de Auschwitz. Tem gente que não serve pra absolutamente nada.
Bom... talvez eu não suma por tanto tempo de novo.
;)
2 comentários:
Não sinto falta nenhuma dos meus tempos acadêmicos. COMO É CHATO assistir aula!
Mas fon-fon... eu adoro assistir aula, adoro que nossas aulas fossem quase sempre abertas para discussão e formação de opiniões e conceitos.
Talvez tenha sido porque o curso de Moda é realmente muito novo e seus conceitos o são também.
Talvez, quando o curso de Moda existir por mais de 100 anos, as coisas fiquem chatas e existam verdades absolutas.
Né?
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